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Maranhão

influenciador maranhense ‘Rei da Juquira’ é preso suspeito de ter matada o assassino do pai em 2009

Redação

influenciador maranhense 'Rei da Juquira' é preso suspeito de ter matada o assassino do pai em 2009

Reinaldo da Silva Melo, conhecido como o ‘Rei da Juquira’, conquistou mais de 300 mil seguidores ao mostrar, com bom humor, a rotina no sertão do Maranhão nas redes sociais. Suspeito de praticar um homicídio e estar foragido da justiça há 16 anos, ele foi preso na quarta-feira (17) pela Polícia Civil do Maranhão.

O ‘Rei da Juquira’ é suspeito de matar Fábio Gomes da Silva, segundo a Polícia Civil. O homicídio aconteceu em 2009, em Paulo Ramos (MA) e teria sido praticado por vingança.

Ele é acusado de matar Fábio Gomes da Silva em 12 de dezembro de 2009, no município de Paulo Ramos. A polícia aponta que o crime foi motivado por vingança.

Segundo as investigações, Reinaldo acreditava que Fábio teria participado da morte de seu pai, Arlindo Hortêncio de Melo, assassinado durante a campanha eleitoral de 2004, também em Paulo Ramos. Com a prisão, ele permanece à disposição da Justiça.

Durante o tempo em que passou foragido, Reinaldo da Silva construiu uma vida, casou e teve três filhos. Em 2024, ele criou um perfil em uma rede social e ficou conhecido como ‘Rei da Juquira’, ao compartilhar vídeos de humor e cultura rural.

Em nota divulgada no perfil do influenciador, ele informou que as medidas jurídicas cabíveis estão sendo tomadas pela defesa e que o caso será esclarecido.

Nota do ‘Rei da Juquira’ sobre a prisão realizada na quarta-feira (17):

“O Rei da Juquira vem, por meio desta, esclarecer ao público que, devido a questões legais, encontra-se atualmente privado de liberdade.

Informamos que todas as medidas jurídicas cabíveis já estão sendo tomadas por sua defesa, na certeza de que tudo será devidamente esclarecido. Pedimos a compreensão e respeito de todos neste momento delicado, evitando julgamentos precipitados.

Seguimos confiantes na justiça e agradecemos às mensagens de apoio recebidas até aqui”.