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Estreito

Após queda da ponte em Estreito, presidente de Colônia de Pescadores relata situação de abandono por parte do Governo Federal e DNIT

Redação

Após queda da ponte em Estreito, presidente de Colônia de Pescadores relata situação de abandono por parte do Governo Federal e DNIT

O presidente da Colônia de Estreito no Sul do Maranhão, Edvaldo Fernandes, usou as redes sociais para cobrar do Governo Federal, medidas para ajudar a classe de pescadores, que tem sido afetada desde a queda da ponte.

De acordo com ele, a única rampa de acesso ao Rio Tocantins, que era usada pelos pescadores, hoje encontra-se sendo usada por barqueiros, para realizar a travessia de pessoas entre os municípios de Estreito no Maranhão e Aguiarnópolis no Tocantins.

Sem alternativas, os pescadores estão usando um porto improvisado, em meio a pedras e com grande dificuldade para fazer a remoção dos pescados, das pequenas embarcações.

O presidente da Colônia cobra do Governo Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), uma solução para a situação de abandono.